terça-feira, 23 de junho de 2009

C-EVO Relatórios Comparativos

Uma das coisas que é sempre bom acompanhar é o relatório comparativo entre as nações, os charts. Isso para aquelas com quem temos contato. Para quem não sabe os charts são acessados pelo menu de baixo e mostram algumas telas muito úteis. Temos um gráfico com um comparativo de população, poderio militar, exploração, cultivo e tecnologia. Vejam os charts da campanha que mostrei antes, com os russos (eu sou o "vermelho"):






Reparem que jogo começa bem emparelhado. No início é difícil obter muita vantagem. Mas após 1750 eu comecei a superar os inimigos em todos os temas. Após o ano 2.000 a minha supremacia é total. Como eu já falei no começo do blog, não se vence focando em apenas um ponto. É necessário se investir em tecnologia, em unidades militares, no crescimento das cidades, na estratégia global. Tudo é importante.
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E aproveitando que fizeram a pergunta nos comentários e muitos entram aqui com a mesma dúvida:
Como traduzir o jogo para o português?
Já ensinei e repito: entre o site oficial (www.c-evo.org) e procure a seção files. Baixe a versão para o português BR. Descompacte o arquivo. Agora abra a pasta do jogo em seu computador e troque os arquivos (language.txt, help.txt e demais). Basta usar o copiar/colar.

C-EVO Finalizando a Campanha

Agora vou mostrar o final da minha campanha com os russos. Interessante reparar como a gente (eu) costuma se impressionar com o poderio militar de oponentes fundamentalistas. Aparecem soldados e mais soldados e isso passa a impressão de que estão muito desenvolvidos. Nem tanto... Vejam a situação dos meus inimigos quando eu terminei a Estação MIR e pude observar o território inteiro. Primeiro os persas:

Vejam que na parte continental são apenas 2 cidades, com tamanho 12, e o solo não está muito bem trabalhado. Eles não tem ferrovias e nem farmlands na áreas cultivadas. E ainda sofrem com a poluição em 2 terrenos. Também não tem engenheiros, apenas colonos. E os seus soldados mais fortes são alguns riflemen. E nesta altura eu tenho marines, cruzadores e caças. E muitas de minhas cidades já passam do tamanho 20 e estão cobertas por ferrovias e farmlands ou minas.

Na tela seguinte temos os fenícios. E a situação é bem parecida. Eles têm apenas 3 cidades, de tamanho 12, e o terreno está mal explorado. Na parte militar eles não passam de alguns mosqueteiros e cavaleiros. A impressão que dá é que quando nos encontram largam o desenvolvimento das cidades e se ocupam apenas de produzir soldados e atacar massivamente.

Na última tela eu já havia exterminado os fenícios e quase os persas. Deixei apenas uma cidade, Pasargadae, para não me sentir tão isolado no mapa. Vejam que no alto do mapa aparece um bloco de terreno com um recurso especial. E eles nem pra explorar a região.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

C-EVO Campanha com Russos 3

Vamos prosseguir com essa campanha. Não reparem muito na data das telas que estou mostrando pois essas partidas são antigas e eu ainda não tinha as manhas do jogo. Atualmente consigo os avanços de forma mais rápida. Como a Estação MIR, por exemplo. Mas nessa partida,com os russos, só terminei a estação em 2129. Abriu-se todo o mapa e... Vejam que cena bizarra:

Os persas tinham 2 cidades no centro de um continente ligado ao meu e outras 5 numa peninsula em outro continente. Eu estava avançando com unidades terrestres pelo meu continente e usei alguns cruzadores para bombardear as cidades costeiras na peninsula do outro. Notem que três delas já estavam com o tamanho reduzido para 3 devido aos ataques. Mas o espantoso mesmo foi ver uns 30 soldados persas largados no leste do outro continente e defendendo coisa nenhuma. A gente poderia imaginar que os soldados foram removidos das cidades para preservar os mesmos antes de serem destruídos pelos meus navios. Talvez. Não dá pra ter certeza. Mas, porque não foram transportados para o outro continente antes? Vejam que a distância é pequena e um transporte marítimo levaria eles em 5 ou 6 turnos dependendo da sua capacidade. Tudo bem que no outro continente eu já tinha marines e iria derrotar os cavaleiros e riflemen dos persas sem maiores problemas. Mas isso não justifica. E também não se justifica o fato dos persas não construirem mais cidades no imenso espaço disponível que tinham. Até o solo na região onde estão esses soldados é melhor para se fundar cidades. Qual a lógica das IAs? Querem apenas dificultar a nossa vida? Difícil entender isso. Ainda mais se a gente observar a enorme distância entre o território persa e as minhas cidades que eles tentavam capturar.
Mas tá bom, azar deles. Na tela 8 dá pra se ver que eu acabei de conquistar as 2 cidades persas no continente próximo do meu; praticamente o mesmo. No alto os meus soldados já vão desembarcando e dominando (ou destruindo) as cidades persas. Os meus aviões não aparecem na imagem mas eles estão dentro dos transportes. Normalmente construo transportes mistos, para soldados e aviões.

Na tela 9 temos a outra frente de batalha, contra os fenícios. Eles tinham apenas 3 cidades (!!!) e meus marines não tiveram grandes dificuldades para conquistar as mesmas.

Notem que eu evitei reduzir o tamanho das cidades fenícias pois tinha interesse em mantê-las. Especialmente Tyre, onde havia um mineral especial.
No caso dos fenícios eu fiquei com uma grande dúvida (matemática) a respeito do jogo. A cada 2 ou 3 turnos chegavam 2 ou 3 soldados fenícios para me atacar. E morriam, invariavelmente. Ainda devemos considerar a distância que eles percorriam até chegar no meu território. Então quando um grupo estava me atacando um outro já deveria estar se aproximando, outro no meio do caminho, outro no início, outro sendo produzido... E os fenícios certamente nã tinham tecnologia para ter produção em massa ou grandes recursos nas suas cidades; fábricas, plataforma costeira ou manufaturas. A produção de escudos deveria ser no nível básico. Algo entre 10 e 15 por turno em cada cidade. Ou 30 a 45 no total. E os soldados que eles estavam produzindo deveriam custar ente 60 e 90 escudos. Não daria pra se produzir 1 soldado a cada turno no total das 3 cidades. A conta não fecha. O fundamentalismo explica o custo 0 para a manutenção das unidades e o nível de corrupção quase inexistente. Mas não explica a produção massiva de soldados.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

C-EVO Campanha com os Russos 2

Vou prosseguir mostrando a minha campanha com os russos. Na tela 5 dá pra ver melhor o território que os persas atravessavam para me atacar. O mais estranho é que poderiam ter fundado várias cidades no local e crescido em população e poderio. Mas não fizeram nada além de enviar soldados para um ataque massivo.

Na tela 6 eu já fundei novas cidades e estou melhorando a irrigação e as estradas na região. Tenho navios e aviões para dar um suporte aos meus marines que vão avançando pelo território. Neste momento eu já tenho certeza que destruir os persas é só questão de tempo.

Na tela 7 aparece a outra frente de batalha, contra os fenícios. A situação é parecida. Ou até mais fácil pois eles só possuem dragões e uma infantaria leve para me combater. E eu já estou enviando marines fortes para atacar e conquistar suas cidades. A geografia e a distância não me permitem usar navios ou aviões. Todo o ataque é terrestre. Não sei se é coincidência mas quase sempre os inimigos fundamentalistas evitam fundar cidades costeiras. Talvez para evitar um ataque marítimo.

Assim que possível irei continuar mostrando o resto desta campanha. Será surpreendente.